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Quinta-feira, 28 de Setembro de 2006

Namorar é mais que isso!

Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabira, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas namorado mesmo é muito difícil.

Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio, e quase desmaia pedindo protecção. A protecção dele não precisa ser parruda ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.

Quem não tem namorado não é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento, dois amantes e um esposo; mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche da padaria ou drible no trabalho.

Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar lagartixa e quem ama sem alegria.

Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade, ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de curar.

Não tem namorado quem não sabe dar o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora que passa o filme, da flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque, lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada, de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia, ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo, tapete mágico ou foguete interplanetário.

Não tem namorado quem não gosta de dormir, fazer sesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele; abobalhados de alegria pela lucidez do amor.

Não tem namorado quem não redescobre a criança e a do amado e vai com ela a parques, fliperamas, beira d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.

Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não se chateia com o facto de seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.

Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar, quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.

Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afectivo.

Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando 200Kg de grilos e de medos. Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesma e descubra o próprio jardim.

Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenção de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteio.

Se você não tem namorado é porque não enlouqueceu aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e, de repente, parecer que faz sentido.

Artur de Távola

Ensaio do filósofo rafapaim às 22:38
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Segunda-feira, 25 de Setembro de 2006

Turismo Rural

Trata-se de um desporto nacional que antes se chamava "ir à terra". A diferença é que se fores à tua terra, vais de borla, e se fizeres turismo rural vais a uma terra que não é a tua e pagas uma pipa de massa.

Para fazer turismo rural não serve qualquer terra. Tem de ser uma Terra "com encanto". E o que é uma terra "com encanto"?

Obviamente, é uma terra que está num guia de terras "com encanto". Está-se mesmo a ver. A estas terras chega-se normalmente por uma estrada municipal "com encanto", que é uma estrada com tantos buracos e tantas curvas que quando chegas à terra estás mortinho para sair do carro.

E quando entras no café tentas integrar-te com os vizinhos.

- Bom dia, compadres! O que é que é típico daqui?

E o gajo do café pensa: "Aqui o típico é que venham os artolas da cidade ao fim-de-semana gastar duzentos contos".

A seguir, ficas instalado numa casa rural ou "casa com encanto", que é uma casa decorada com muitos vasinhos e réstias de alhos penduradas do tecto, que não tem televisão, nem rádio, nem microondas. Em contrapartida, tem uns  cabrões de uns mosquitos que à noite fazem mais barulho que uma Famel Zundapp.

Depois apercebes-te que os da terra vivem numas casas que não têm encanto nenhum, mas têm jacuzzi, parabólica, Internet e video-porteiro. A tua casa não tem video-porteiro, mas tem uma chave que pesa meio quilo.

Outra vantagem de fazer turismo rural é que podes escolher entre uma casa vazia ou ir viver com os donos da casa. Fantástico!!!

Vais de férias e, além da tua, ainda tens de aguentar uma família postiça. Que à noite queres ver o filme, eles os documentários e tu perguntas-te: "Quem é que manda mais?

Eu, que paguei 600 euros ou este senhor que vive aqui?" Ganha ele, que tem um cacete.

Ainda por cima, dizem-te que tens "a possibilidade de te integrares nos trabalhos do campo". O que quer dizer que te acordam às cinco da manhã para ordenhar uma vaca. Não te lixa?

É como ires à bomba da gasolina e teres de pôr tu a gasolina, ou como ires ao McDonalds e teres de arrumar o tabuleiro. Ou seja, o normal.

Então, levantas-te às cinco para ordenhar as vacas. E digo eu: porque raio é que é preciso ordenhar as vacas tão cedo? O leite está lá! Não se podem ordenhar depois do pequeno-almoço? Eu acho que isto é só para chatear ,porque a vaca deve ficar muita contente por a acordarem às cinco da manhã para um estranho  lhe vir mexer nas mamas. A vaca olha para ti como se dissesse: "Ouve lá, pá! Se queres leite vai ao frigorífico e abre um pacote!" É que é mesmo só para chatear!!!

Mas o "encanto" definitivo são "as actividades ao ar livre". Como quando te põem a fazer caminhada, que é aquilo a que normalmente se chama andar, e consiste, exactamente, em por um pé em frente ao outro até não poderes mais, enquanto os da terra vão num jipe com ar condicionado.

Mas tu feliz da vida.  Vais pelo campo atordoado. Tornas-te bucólico e tudo te parece impressionante: vês uma vaca e dizes: "Ummmmm, que cheirinho a campo". A campo não, a bosta!!! Mas, isso sim, é o bosta "com encanto". E tudo, seja o  que for, te sabe maravilhosamente: na mesa pespegam-te Dois ovos estrelados com chouriço e tu na cidade não comes estes ovos, nem estes chouriços. E perguntas ao empregado?

- Este chouriço é da matança?
- Quase, porque o gajo do camião da Izidoro ia morrendo ali na curva.

De repente, ouves umas badaladas e dizes:
- Ah! Que paz! Não há nada como o som de um sino!...
E o gajo do café diz-te:
- É gravado. Não vê o altifalante no campanário?

Nesse momento, perguntas-te se os ruídos das galinhas e dos grilos Não estarão num CD: "RuralMix2006", "Os 101 Maiores Êxitos Campestres". A única coisa de que tens a certeza é que os cabrões dos mosquitos são verdadeiros.

Pareces um Ferrero Rocher com varicela!!! Eu acho que, de segunda a sexta, as pessoas destas terras vivem como toda a gente, mas ao fim-de-semana espalham pela estrada uns tipos mascarados de pastores e quando vêem que se aproxima um carro, avisam os da terra pelo telemóvel: "Hey, vêm aí os do turismo rural!" E mudam o cartaz de "Videoclube" pelo de "Tasca", soltam uns cães pelas ruas e sentam à entrada na terra dois avôzinhos a fazer sapatos, que depois tu compras uns e saem-te mais caros que uns Nike.

Enfim, acho que uma montagem tão grande como esta não pode ser obra de pessoas isoladas. Tenho a certeza de estão implicadas as autoridades.

Ensaio do filósofo rafapaim às 19:33
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Domingo, 24 de Setembro de 2006

Os bichos!!!

Da série as grandes questões sobre a natureza!!!

Alguém sabe a razão pela qual aquando da descoberta dos animais, o homem não teve o cuidado de reservar para os respectivos nomes dos bichos o seu masculino e feminino?!

Cavalo… porque a fêmea não é a cavala?!?! Porque não?! Quem se foi lembrar da égua?!?! Eu tenho a filosofia barata que só fizeram isso porque de certeza o tipo que descobriu a cavala (peixe) registou o nome primeiro…

Já agora a cavala é masculino porque se refere à espécie em si?!? Existe necessidade de cavala fêmea?! Ou cavala macho?! Ou aqui todos são cavalas?!

E o cavalo-marinho?! Porque em vez de cavalo-marinho fêmea não usar a égua-marinha?!?! Ou ainda o leão-marinho porque não a leoa marinha!?

E o elefante?! Não podia acasalar com uma elefanta!?! Ainda ninguém registou esse nome porque alguns tem direito a nome e outros são apenas fêmeas?!?!

O cenário pode mudar ainda com certas particularidades…

Rato… rata (calão)
Cachorro… cachorra (língua)
Burro… burra (cor de cabelo de alguém)

Por vezes funciona… gato e gata (felinos) … por vezes confunde lagarto (réptil) e lagarta (insecto).

Sempre achei curioso…

Ensaio do filósofo rafapaim às 20:20
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Sábado, 16 de Setembro de 2006

Livro - A moda sempre volta

Na deixa da virada do milénio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas - L.I.V.R.O.

L.I.V.R.O. representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos eléctricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado. É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!

Cada L.I.V.R.O. é formado por uma sequência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e são capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantém automaticamente em sua sequência correcta.

Através do uso intensivo do recurso TPA - Tecnologia do Papel Opaco - permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade! Especialistas dividem-se quanto aos projectos de expansão da inserção de dados em cada unidade. E que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta se usar mais páginas. Isso porém os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.

Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas directamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário. Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo a próxima página.

O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta "ERRO GERAL DE PROTECÇÃO", nem precisa ser reinicializado, embora se torne inutilizável caso caia no mar, por exemplo. O comando "browse" permite acessar qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda já vem com o equipamento "índice instalado, o qual indica a localização exacta de grupos de dados seleccionados.

Um acessório opcional, o marca-páginas, permite que você acesse o L.I.V.R.O. exactamente no local em que o deixou na última utilização mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O. sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter seleccionados vários trechos ao mesmo tempo, a capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas.

Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O., através de anotações em suas margens. Para isso, deve-se utilizar de um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada - L.A.P.I.S. Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro.

Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O.

Ensaio do filósofo rafapaim às 22:59
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Terça-feira, 12 de Setembro de 2006

Som para cima e para baixo

Esta filosofia barata serve para corrigir e lembrar uma injustiça diariamente cometida por todos!!!

A falta de apreço que existe em relação às músicas de elevador...

Será mesmo que existe alguém que compõe com o objectivo de ouvir a sua melodia ecoar em todos os elevadores do mundo?! Tenho a certeza que são obras protegidas e com todos os direitos de autor reservados… imaginem o que era a propagação de downloads e ficheiros mp3 que iriam circular se assim não fosse!!!

A esta altura o leitor vai estar a falar que é o mesmo que música ambiente (vulgar música de sala de espera) … mas não… nada disso, seria diminuir estas composições que alegram a nossa vida em passeios que não duram mais que alguns segundos!!!

Penso que seria uma área a explorar pela MTV… uma tabela do top destas músicas (Billboard Charts)!!! Iria incentivar estes jovens talentos a explorar novas formas de entretenimento… e os concertos ao vivo?! Meus amigos, eu garanto que nesta forma de arte não existiria o lado negro do mundo do espectáculo (showbiz)!

Este toque dos sinónimos em inglês é para dar aquele ar jovem (cool) que deve imperar no meio musical!!! E se já falei aqui dos espelhos nos elevadores (14 de Setembro de 2004) porque não saudar todos aqueles que idolatram esses artistas injustiçados!!!

Ensaio do filósofo rafapaim às 22:42
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Terça-feira, 5 de Setembro de 2006

Viver no duro... na marra!

Sentimentos são óptimos no momento que começa a tê-los… criatividade é óptima a partir do momento que você a tem... mas simplesmente não significam nada se não concretizar os sentimentos e as vontades em actos!!!

Se ficasse tudo só na imaginação, só nos pensamentos tudo se tornaria leviano… assim é quando as coisas não são transformadas em atitudes...

Acho que deveríamos falar sobre coisas que passamos, que vivemos, que sentimos e experimentamos… porque senão soaria a falso, seria sem "alma", sem um fundo de verdade por mais que seja no fundo do fundo do cantinho lá que ninguém repara....

vs

Não é preciso viver tudo e passar por tudo para saber o que eu não quero, o que eu não posso, o que eu não preciso.... ou para saber como eu quero, como eu posso e como eu preciso!

Imagina que você não é negro... você não sabe o que é o preconceito?!?!

Imagina que você é professor e vê que seu aluno não passou de ano... como sente o seu trabalho??!?!

Imagina que você sofreu algum tipo de abuso enquanto criança... você não sabe sobre os traumas?!?!?!

Algumas coisas nós não precisamos viver para saber que não nos convêm... ou não precisamos viver para saber sobre e poder escrever!!!... e não precisamos vivenciar para entender!!!

Ensaio do filósofo rafapaim às 00:09
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