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Terça-feira, 20 de Dezembro de 2005

Filosofias mega-hiper bem!

Outro mistério desvendado de ser “bem” (beto, ricardinho, tio)…

É preciso ter um carro… um bom carro, isto é, topo de gama e novo… com estas condições pode andar de cabeça de erguida e “tirar onda” com qualquer miúda que se impressiona com pouco!!!

Por vezes, estas personagens não têm o poder económico que desejavam... mas para tudo a gente arranja um jeito (e dessa forma não são desmascarados) … e foram inventados uma série de truques para se continuar na mó de cima.

Na falta do carro xpto… a malta também acha “super bem” (ler com voz anasalada) andar com um carro velho… todo podre… do tempo da pré-história… para tal aconselho os seguintes modelos (não desfazendo ninguém) …

Renault 4L (top dos tops)
Fiat 600
Citroen 2Cv

Pormenor importante é que estes carros não podem estar em condições de normal conservação… eles devem estar sujos, estragados e com autocolantes que represente algo bem (surf, marcas, viagens)!

Não sei mas eles tem as suas próprias filosofias… e olhem lá que não fica bem dizer que são baratas!!!!!
Ensaio do filósofo rafapaim às 23:14
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Segunda-feira, 19 de Dezembro de 2005

Na Base de Dados

"Trabalhava numa fábrica do pensamento, na secção da imaginação. Tinha a seu cargo os sonhos eróticos de milhares de portugueses acima da idade regulamentar, uma vez que antes dos 18 anos era estritamente proibido sonhar com determinadas temáticas. Tinha passado brevemente pelo departamento das aspirações políticas, mas cedo percebeu que não tinha jeito para mentir. Gostava mais de acompanhar as pessoas nos seus tempos mortos, de lazer, proporcionar doces ilusões de felicidade. Se algum casal se zangava, nessa noite era sabido que sonhariam um com o outro, e com os melhores momentos que tinham passado juntos. Amanheciam mais tranquilos, com um sorriso apaziguador nos lábios, e sem se lembrarem como, já tinham feito as pazes. As velhas viúvas sonhavam muitas vezes com os seus maridos perdidos, e com o futuro risonho dos filhos e dos netos, uma preparação suave para a partida breve.

Mas o que lhe dava mais prazer era construir novos casais. Procurava na base de dados por várias horas, pesquisando os interesses e ambições de cada jovem, até encontrar um par que fosse a combinação perfeita. Depois, punha-os nos sonhos um do outro durante várias noites seguidas, sempre em cenários paradisíacos, praias, biquínis, sol e mar. Os sonhos iam evoluindo suavemente, mudando de cenário, desapareciam por um mês, para reaparecer em seguida.

Até que um dia, por algum acaso, os dois protagonistas se cruzavam na rua, nos transportes, ou se encontravam numa festa. Surgia de imediato uma cumplicidade, uma empatia que eles não sabiam a que deviam atribuir. Apenas sabiam que se sentiam terrivelmente bem um com o outro, como se fossem velhos amantes. O primeiro toque já não era surpresa, enchia-os da certeza do amor eterno.

E isso, mais que tudo, deixava-a feliz. Esperava encontrar um dia, na imensa base de dados, o par ideal para a sua vida, aquele que iria sonhar com ela noites a fio, e acordar um dia com a certeza que tinha descoberto o seu amor."

Não podia deixar passar este texto que acho simplesmente espectacular!!! A autoria é da Sónia do blog Horas Negras

Ensaio do filósofo rafapaim às 23:48
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Sábado, 17 de Dezembro de 2005

Que nem um brinco

Ora bem… vamos lá fazer um texto daqueles... daqueles que fica um brinco!!!

Nem sei bem o que isso quer dizer…

Afinal o que é mesmo algo ficar “um brinco”?!?!

- A casa está limpa e arrumada… está num brinco”
- A comida está saborosa… está um brinco”

Um adjectivo que vai desde o quantitativo ao qualitativo… nem sei porque é que acham que um brinco é sinal de algo bom, limpo, arrumado, asseado.

Sim, nunca vi a definição “um brinco” para algo de errado ou mau…

Pior mesmo é quando é acompanhado de um gesto de levar dois dedos à orelha e enquanto falam “está daqui”... que raio também é isso?!?! A cartilagem da orelha é assim tão especial?!?!

O texto acaba aqui… e sem piada eu não brinco!!!

Ensaio do filósofo rafapaim às 00:25
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Sábado, 10 de Dezembro de 2005

Despedida complicada

Complicando o que é fácil também na despedida o povo tem de ser confuso…

Não podíamos ficar pelo simples adeus!?!

O adeus ficou rotulado de uma despedida mais fria e que representa uma ausência longa…

O até logo ficou reservado para despedidas com reencontros mais ou menos breves (nem vou entrar na filosofia barata do que é mais ou menos… fica para depois!!!)

O até já serve para despedidas breves em que voltamos a estar reunidos em escassos espaços temporais (gostei da sonoridade escassos espaços!!! ehehe)!

Não parece complicado mas onde entram o até depois?! Já se vê?!

Uma ausência curta para duas pessoas que se gostam representam um adeus… outros desejávamos que o até já fosse eterno e outras ainda que o até logo não tem aplicação (sempre demoram muito e devia ter sido adeus ou são tão céleres que o até já tinham mais lógica!)

E o “tchau” … ou “xau”… que diabo isso representa?!!

Ensaio do filósofo rafapaim às 00:00
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